Cada vez mais se vê em anúncios na internet "Cães micro" o que enche os olhos das pessoas por serem tão pequenos e fofos, é inegável que quando vemos um micro sentimos vontade de abraça-los e beija-los como a famosa personagem dos desenhos animados "Felícia" KKKK. Porém saiba os perigos que andam por trás desse negócio lucrativo uma vez que esses cães são vendidos mais caros e irresponsável já que essa condição leva a diversos transtornos a saúde desses cães. Pinschers, Yorks, Maltêses, Poodles e Dachshund (Tekel) são raças altamente descaracterizadas no Brasil uma vez que são vítimas constantes dos criadores de cães micros. Atualmente estão tentando fazer a mesma coisa com nossos Lhasas, Shih Tzus e Buldogue Francês.
Riscos a saúde
Embora
não seja determinado limite mínimo de peso, sabe-se que exemplares com menos de
1.5kg tem maior tendência a desenvolver uma série de problemas, a começar pela
extrema fragilidade física. As fêmeas miniaturizadas nem sequer conseguem ter
partos normais, requerendo cesarianas. Além disso os cães frequentemente
apresentam moleira aberta, epilepsia, hidrocefalia e várias características de
nanismo, como cabeça abobadada e olhos redondos demais. Na verdade,
dificilmente um cão miniaturizado tem aparência bonita e saudável. Em geral, é
desproporcional.
No Brasil, a questão da miniaturização é tão grave que criadores sérios não estão conseguindo competir com os termos mini, micro, zero e anão. Ou seja, em vez da pessoa comprar um cachorro dentro do padrão da raça e com saúde, ela prefere cães muito pequenos e não sabe os riscos que isso traz.
ATENÇÃO: Nenhum criador responsável usará os termos micro, bebelô, zero, mini ou anão. Exceto para raças que os tem embutido ao seu nome como: Poodle Micro Toy e Spliz Alemão Anão
Quem financia esse mercado comprando esses cães é tão culpado quanto quem reproduz.
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